sábado, 12 de setembro de 2009

Este portifólio tem como objetivo falar sobre as atividades desenvolvidas durante todo o percurso do curso, sendo assim iniciarei fazendo um breve relato das atividades, começando pela a atividade 1.1 Ela faz nós refletir como professor e aprendiz dentro do curso de informática, foi postada na biblioteca e no fórum, na atividade 1.2 onde aborda sobre a identidade do professor, embasada na entrevista de Antonio Névoa e texto de Maria Umbelina Caiafá Salgado, da qual falava sobre formação de professores: um grande desafio, reflexão esta postada no diário de bordo. Na atividade 1.3 Enfocou e questionou muito a postura da escola diante das novas tecnologias, tendo como base o vídeo com entrevista de Ladislau Dowbor, Educação e Tecnologia. Com relação à atividade 1.4 Já esta atividade voltou-se mais para fazer levantamento das tecnologias existente na escola e falar das maneiras de com essas tecnologias são aplicadas, na qualidade da melhoria do ensino, tarefa que foi postada na biblioteca. Atividade 1.5 o foco dela foi a pesquisa e a reflexão sobre uma experiência didática com o uso de recursos tecnológicos envolvendo o Portal do Professor,e também foi postado na biblioteca. Para a atividade 1.6 onde foi texto partindo da observação de como os recursos está sendo aplicada na pratica pedagógica, para isso foi observado o vídeo por tema “Olhando para uma prática do professor com o uso da tecnologia”, foi postada no diário de bordo. Para as atividades 1.7 O ponto principal desta atividade é aborda sobre a realização de uma experiência de trabalho , dentro do contexto da escola, Na atividade 1.8Foi uma divulgação dos resultados de trabalho feito na atividade 1.7, que foi socializado com os colegas aquilo que cada um fez, na pesquisa de projeto, atividade 2.2 , foi proposto a elaboração de um texto relatando a impressão de com é a experiência de navegar no site da Wikepédia, fazendo uma leitura sobre hipertexto, e verificando todos os conteúdos disponíveis dentro deste contexto. Assim não foi diferente quando naveguei pela página citada, sem dificuldades alguma para entra nos links disponíveis, prossegui até o ponto que considerei satisfatório, em cada ramificação fiz intervenção para verificar a seqüência e as informações contidas nos links disponíveis dentro de cada texto, posteriormente retornei a página de onde havia partido, sem problema algum.foi maravilhoso percebi que a gente prende mesmo navegando aderiva pois acaba vendo coisa muito interessante. Esta atividade foi postada na biblioteca. Para atividade 2.2B, a proposta foi a construção de um texto falando da impressão de cada um sobre o tema hipertexto, colocando dentro deste links de hipertextos . Esta foi uma atividade postada no Blog araujo-marlene.bolgspot.com
Considero que o curso está tendo excelente desempenho tenho aprendido coisas muito significativas, as atividades propostas foram de grande importância para o nosso aprendizado, com grande enriquecimento sem contar com o nosso conhecimento adquirido sobre as tecnologias na educação, tomado consciência do papel da tecnologia na vida cotidiana compeedendo a construção do conhecimento na sociedade da informação, aprendendo como inseri-lo no processo profissional de educador.
Foi criado no wiktionary Zé bonitinho: uma pessoa que se acha o máximo, mas é só uma babaca.
http://pt.wiktionary.org/wiki/Z%C3%89_BONITINO

domingo, 9 de agosto de 2009

Tecnologias em Educação
Tecnologias em educação são relevantes ao contribuir com processos educativos, sem subverter a relação de meio e fim. É claro que este é o ponto de vista do educador de forma geral, mas que ultimamente está se modificando. Do ponto de vista do mercado, o carro chefe será tecnologia e educação virá arrastada atrás. É preciso não perder de vista que, em nossa cultura eurocêntrica, produção de tecnologias inovadoras, além de ser círculo virtuoso (produção e tecnologia se reforçam e reinventam), é o signo da regulação socioeconômica maior. Por isso, geralmente ocorre descompasso muito difícil de superar: enquanto os meios andam a velocidade da luz e se inovam, não só sem parar, mas cada vez mais rapidamente, a pedagogia vai a passos de cágado, devagar, quase parando. Talvez se pudesse alegar que, na educação a distância, o que mais falta faz é pedagogia, do que decorre que aprendizagem comparece massacrada pelos meios, residual, eventual.
Há que se reconhecer que a própria tecnologia computacional, sob o signo da inteligência artificial, empurrou para frente à discussão sobre a aprendizagem de maneira interessante por vezes, em geral com base biológica (Gardner, 2003. Hawkins, 2004). Um dos reptos aí precisamente é como replicar no computador a estrutura neuronal do cérebro, em especial se uma estrutura tão complexa e não linear como essa é replicável, simulável artificialmente[1]. Como colocam Edelman/Tononi (2000), ainda entendemos pouco “como a matéria se faz imaginação”, mas é visível que ocorre na produção da imaginação uma “emergência”, ou seja, um fenômeno que desborda as condições iniciais de maneira impressionante. Por trás da imaginação há uma massa cinzenta, material, sem a qual nada acontece. Mas, ao acontecer, imaginação vai muito além da condição inicial material. Tal habilidade reconstrutiva, autopoiética, coloca-se como uma das marcas mais pertinentes da aprendizagem, como propõe Hofstadter (2001) ao contrapor a inteligência artificial (que considera propaganda enganosa) com a inteligência humana, sob o signo de três gênios: Escher, Gödel, Bach[2]. Assim se expressa: “Ninguém sabe por onde passa a linha divisória entre o comportamento não inteligente e o comportamento inteligente; na verdade, admitir a existência de uma linha divisória nítida é provavelmente uma tolice. Mas, certamente, são capacidades essenciais para a inteligência: responder a situações de maneira muito flexível; tirar vantagens de circunstâncias fortuitas; dar sentido a mensagens ambíguas ou contraditórias; reconhecer a importância relativa de elementos de uma situação; encontrar similaridades entre situações, apesar das diferenças que possam separá-las; encontrar diferenças entre situações, apesar das que possa uni-las; sintetizar novos conceitos, tomando conceitos anteriores e reordená-los de maneiras novas; formular idéias que constituem novidades. Aqui nos encontramos diante de um aparente paradoxo. Por sua própria natureza, os computadores são as criaturas mais inflexíveis, incapazes de desejar e obedientes às regras. Por mais rápidos que possam ser, são também, ao mesmo tempo, a síntese da inconsciência” (2001:28). Aprender é dinâmica reconstrutiva,autopoéitica, de dentro para fora, porque o cérebro de todo ser vivo é dotado de autonomia e é capaz de aprimorar esta autonomia durante a vida (Maturana, 2001. Demo, 2002b), se souber aprender. O computador não aprende porque funciona de fora para dentro, de maneira linear. Se reuníssemos 10 pessoas em torno de uma mesa redonda e contássemos para a número 1 uma estória, para contar para a numero 2, até a número 10, a estória chega irreconhecível, porque não podemos não reconstruir a estória. Ao contar uma estória, passamos a fazer parte dela como sujeitos interpretativos e auto-referentes, ao contrário do computador que, se gravamos nele um documento, permanece o mesmo, e sequer esperamos que se meta a reconstruir nosso texto.
[1] Alguns exemplos de autores que apostam na vida artificial: Bailey (1996); Simon (1998); Franklin, 1998; Hogan, 1997; Russel/Norvig, 1995).

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Aprendendo fazer links

Através dos LINKS conseguimos muitas coisas por meio do wikipedia

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Na aula de hoje aprendemos e estudamos sobre a importância dos hitertextos nas sala de aula e que os blogs são fundamentais para despertar nos alunos o interesse pelo gosto da pesquisa e permanecer na escola.